Em uma igreja pentecostal, onde as pessoas eram “fervorosas” e “cheias do Espírito de Deus”, José, um jovem muito atuante na obra de Deus, teve uma oportunidade de trazer uma palavra à igreja.
A igreja que, incessantemente, orava para que Deus batiza-se José no “Espírito Santo”, eis que os irmãos ficaram prestando atenção, para ver se a obra de Deus tinha se cumprido na vida de José. Ele, logo após o anuncio de sua oportunidade, pegou sua mala, instrumento tal que José nunca se apartará e que tinha maior zelo pela mesma, chegou até o púlpito, colocou-a do lado, rente a escada que serve para subir até o microfone, para transmitir a palavra que Deus tinha lhe dado.
Em determinada parte da oportunidade, onde a palavra que Deus tinha dado a José era uma palavra muito poderosa, sobre Atos 4.31que diz: “E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus”.
Mas o filho do pastor, que tinha apenas 2 (dois) anos e era muito ativo, subiu no púlpito e foi direto na mala de José.
José por sua vez ficou preocupado com o que poderia acontecer com sua mala, pois, sua afeição por ela era muito grande. Quando a criança ameaçava pegar, José ficava aflito só prestando atenção se a criança ia ou não mexer na mala. Que situação José não estava passando!
Finalmente a criança pegou a mala e José, por instinto, disse:
_ Aseéssamalacai, Aseéssamalacai, Aseéssamalacai...
Neste momento a igreja começou a glorificar a Deus, a chorar e até alguns começaram a falar em línguas, pois achará que José fora batizado no Espírito Santo, mas na verdade, José não foi batizado no Espírito Santo.
Em Cristo,
Franklin.
Revisão de texto: Irmão e Profº. Fabiano Eduardo.
"A crônica da mala"
Postado por
Franklin de Almeida Salles.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
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